Wikileaks: Angolano diz que general queria vender urânio

Wikileaks: Angolano diz que general queria vender urânio

Wikileaks: A embaixada norte-americana recebeu em 2008 uma denúncia de uma alegada venda de um bloco de urânio proveniente de Tchernobyl por um "ex-general russo" a viver em Portugal, noticiou ontem o jornal britânico Guardian.

 
A informação faz parte de um dos milhares de telegramas diplomáticos recebidos pelo site WikiLeaks. De acordo com o cor reio, classificado como "secreto" e datado de 25 de Julho de 2008, a denúncia partiu de um informador de nacionalidade angolana, que terá batido na véspera à porta da missão diplomática, em Lisboa.
 
"O visitante declarou que tinha sido abordado há dois meses por um sócio a tempo parcial chamado Orlando para ajudar a vender 'placas de urânio' de um ex-general russo a viver em Portugal", lê-se no documento.
 
O informador acrescentou que "Orlando estava a trabalhar através de um 'velho' juiz a viver perto do Porto", adianta o telegrama, assinado pelo embaixador Thomas Stephenson.
 
A única prova que apresentou foi uma fotocópia a cores de uma fotografia, do que "parecia ser um tijolo cinzento metálico colocado sobre a primeira página do jornal português Jornal de Notícias".
 
O informador é descrito como alguém "bem vestido e bem apresentado", que respondia rapidamente às perguntas " sobre a motivação financeira". Porém, "não foi capaz de providenciar identificação do ex-general russo". 
 
'Ex-general russo' que vivia em Portugal vendia urânio
 
A embaixada norte-americana recebeu em 2008 uma denúncia de uma alegada venda de um bloco de urânio proveniente de Chernobyl por um "ex-general russo" a viver em Portugal, noticiou hoje o jornal britânico "Guardian". A informação faz parte de um dos milhares de telegramas diplomáticos recebidos pelo site Wikileaks e que o diário britânico tem estado a publicar.
 
De acordo com o correio, classificado "secreto" e datado de 25 de Julho de 2008, a denúncia partiu de um informador de nacionalidade angolana, que terá batido na véspera à porta da missão diplomática, em Lisboa. "O visitante declarou que tinha sido abordado há dois meses por um sócio a tempo parcial chamado Orlando para ajudar a vender 'placas de urânio' de um ex-general russo a viver em Portugal", lê-se no documento.
 
O informador acrescentou que "Orlando estava a trabalhar através de um 'velho' juiz a viver perto do Porto", adianta o telegrama, assinado pelo embaixador Thomas Stephenson. A única prova que apresentou foi uma fotocópia a cores de uma fotografia, do que "parecia ser um tijolo cinzento metálico colocado sobre a primeira página do jornal português Jornal de Notícias".
 
Na fotocópia estavam também escritas, à mão, as medidas de um rectângulo (21 centímetros de altura do lado esquerdo, 25 centímetros de altura do lado direito, 48 centímetros de largura na parte de cima, 51 centímetros de largura na parte de baixo e "31 centímetros" de largura). O peso total era de 25,35 quilogramas. 
 
Fonte: DN/Lusa 
 
 

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